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A3 – Espero(-me) em Ti

No sábado dia 21 de Janeiro, decorreu no salão das Florinhas do Vouga, promovida pelo DPJAveiro, a actividade A3 – Espero(-me) em Ti.

A actividade com esperança como tema central teve a participação de cerca de 30 animadores de várias paróquias da diocese e contou ainda com a presença e saudação do senhor bispo D. António Moiteiro.

A actividade pensada de forma a ajudar os animadores a viver a esperança como dom pessoal a partilhar com todos, começou com uma dinâmica que convidava cada animador a perceber que  cuidar apenas da nossa esperança pode parecer fácil mas que fica aquém do que somos enquanto membros de uma comunidade. Surgia assim o desafio de cuidar da esperança de todos, tornando-se difícil a gestão, mas muito mais participativa e gratificante.

Formado então o grupo com um objectivo comum, rezou-se, com calma, em silêncio, num diálogo incitado por Deus, que nos conduziu, sem esforço, da esperança à Fé… Fé que é a esperança fundada e centrada n’Aquele que nos ampara nos sonhos mais altos.

Seguiu-se o testemunho da Karina Oliveira, enfermeira de profissão e missionária por vocação. Partilhou com os animadores a sua experiência como missionária em Timor e mais recentemente, em 2016, como voluntária na Ilha de Lesbos, com refugiados. Descreveu experiências, personificou a esperança em cada pessoa com que se cruza, em cada sorriso, em cada abraço, em silêncios partilhados, em cada arriscar a morte com a certeza da vida. Partilhou algumas fotografias a que associou 10 “mandamentos” para a missão-esperança, salientando (com uma fotografia com uma árvore com corações num campo de refugiados) que só com verdadeiro Amor se (sobre)vive. Sentia-se o absorver de cada palavra e o crescer em cada sorriso.

Assim, maiores e com vontade de crescer, formaram-se grupos para partilha e reflexão, com base em mensagens (frases e imagens), dando espaço para troca de experiências e vivências do dia-a-dia de cada um de nós e dos nossos jovens, proposta de soluções e caminhos a seguir com os jovens da nossa diocese.

As conclusões foram ricas e com pontos comuns: precisamos de acompanhar os jovens e aceita-los como presente… presente não só enquanto tempo, mas também enquanto oferta de Deus; é preciso sermos exemplo de esperança sempre e é urgente reconhecer em cada um a beleza de Deus e deixar crescer por onde for o seu caminho.

Para que nos sintamos como semeadores de esperança foi dado a cada participante um saquinho com terra e sementes para que o fruto seja bonito e bom!

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