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Diocese de Aveiro procura estrutura mais simples, orgânica e funcional

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Alterações ao organograma diocesano

Diocese de Aveiro procura estrutura mais simples, orgânica e funcional

Uma estrutura mais simples, funcional e orgânica que revele melhor o rosto de Cristo e esteja ao serviço da missão da Igreja no tempo actual é o que busca a Diocese de Aveiro, a partir da experiência que faz na Missão Jubilar dos 75 anos da sua Restauração. No segundo dia das Jornadas de Formação Permanente do Clero de Aveiro, subordinadas ao tema “Da missão jubilar à Igreja que queremos ser!”, esteve em cima da mesa de debate não só a organização da diocese e dos seus serviços e estruturas, mas também a reestruturação paroquial e a distribuição do clero.

Depois de, na segunda-feira, escutarem o Cardeal Patriarca de Lisboa e, hoje, o Pe. Georgino Rocha, os padres e diáconos de Aveiro sugeriram alterações ao organograma diocesano e reflectiram, a partir da experiência do que está a ser a Missao Jubilar, as possibilidades pastorais que dela advém e ainda o papel do arciprestado enquanto motor da acção pastoral e o lugar das unidades pastorais.

A manhã do segundo dia, moderada pelo Pe. Francisco Melo, Vigário Episcopal da Pastoral Geral, arrancou com o plenário das ideias debatidas no dia anterior em relação aos serviços diocesanos e levou à constatação da pesada estrutura que compõe a cúria diocesana. Por isso, o Clero aveirense sublinhou a necessidade de criar uma estrutura mais leve, que seja funcional, mas que potencie a missão da Igreja no que respeita à evangelização, à liturgia e a acção sócio-caritativa.

Depois disso, o Pe. Georgino Rocha apresentou uma comunicação sobre a reestruturação paroquial e a distribuição do clero. O Pró-Vigário Geral apresentou o tema em cinco pontos: relação com o tempo e acção pastoral, envolvimento na missão e dinâmica sinodal, presbitério e sua participação, intervenção social e, finalmente, uma proposta de reorganização eclesial.

Da parte da tarde, a partir do tema apresentado, os presentes, divididos por arciprestados, reflectiram três questões. As possibilidades que a Missão Jubilar traz à renovação diocesana, arciprestal e paroquial, o impulso que o arciprestado pode dar à acção pastoral da Igreja e, por fim, o lugar das unidades pastorais.

As conclusões dos trabalhos de grupo apresentadas e sugeridas ao bispo diocesano são já tradução da “Igreja que queremos ser” tal como sugere o tema destas Jornadas.

No terceiro dia de formação, o clero de Aveiro recebe, da parte da manhã, o Pe. Paulo Malícia, da Diocese de Lisboa, que apresenta a “visão teológico-pastoral sobre os sacramentos de iniciação cristã”. De tarde, terá lugar uma mesa redonda para buscar respostas pastorais acerca da catequese familiar, da realidade dos padrinhos de baptismo e da integração dos grupos de crisma na vida comunitária. O Pe. Manuel Rocha encerra o terceiro dia com uma síntese das perspectivas de uma acção pastoral conjunta.

 

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